Depois que passamos o ano novo em Porto Seguro e diminuiu um pouco o movimento, resolvemos conhecer Santa Cruz Cabrália, pois eu já havia ido de bicicleta, treinando com os ciclistas, mas queria conhecer passeando e com a Meire.
Primeiramente fomos ao Camping que nos indicaram, mas a dona não se encontrava, estavam acampados um motorhome que não falou com a gente, uma safari de um gaúcho que fazia um bom tempo que estava morando lá e o Dirceu que nos recebeu com muito carinho e atenção.
Diante dessa situação acabamos por ficar na orla, no cento da cidade.
 |
O sorriso da Meire assim que estacionamos |
 |
Nosso quintal em Cabrália.. |
 |
Fruteira comprada em Porto Seguro |
 |
Nascer do sol maravilhoso |
 |
A Meire ganhou de um artesão de rua |
 |
Mais uma pose |
 |
Da nossa janela apareceu esse personagem tirando cocos para vender |
 |
A facilidade de subir e descer é grande com os acessórios que usa nos pés, ele nos deu vários cocos, queríamos retribuir, mas não aceitou. então vamos beber agua de coco |
 |
Com um quintal desse, na beira da praia, tempo agradável, limpo, sossegado, acha que vou pagar pra ficar em camping ??? |
 |
Aproveitamos e fomos passear na cidade |
 |
Porto de Cabrália onde se atravessa pra ir a Santo André, onde a seleção da Alemanha ficou hospedada |
 |
O movimento de barcos era intenso com turistas |
 |
Até a Mila adorou esse lugar que ficava contemplando |
 |
Entardecer na orla |
 |
Saindo da cidade |
 |
Fruteira feita com folhas de coqueiro, no litoral ou em qualquer lugar do Mundo só passa fome quem quer, pois um artesanato desse não precisa de investimento financeiro nenhum e dá pra pessoa sobreviver, creio que não precisa ficar nas ruas pedindo |
 |
Aquele ditado que "Quem vai na cabeça dos outros é piolho"é verdadeira, resolvemos passar no camping proximo onde estávamos e despedir do amigo Dirceu, que conhece bem toda a região e eu disse que iria voltar a Porto Seguro, pegar a BR 101 em Eunápolis e seguir pra Ilhéus e ele me convenceu a pegar um atalho pra economizar mais de 30 quilometros, que eu poderia seguir uma estrada de terra por 6 quilometros e depois pegaria um asfalto bom e sairia na BR 101, acontece que a estrada de terra não tem placas indicativas, nos perdemos o caminho, rodamos mais de 70 quilometros de terra pra achar a BR 101, quando a encontramos estávamos bem perto de Eunápolis, e o pior foi ter passado por dois quebra molas enormes feita na estrada de terra sem ter visto, pois tava um sol a pino e a fome já nos apertava e nada de lugar nenhum, nenhuma casa pra pedir informações, o Motorhome passou nos quebra mlas a mais ou menos uns 50 km por hora, foi um susto pois saltou as duas rodas, coisas caíram na cabeça da Meire, o carro apagou, paramos adiante, enfim era uma escola e um pequeno comércio, fui verificar o estrago, embaixo do carro somente um amassado na beira do parachoque, mas dentro as coisas estavam todas no chão, quando entrei no quarto ví o ar condicionado caído em cima da cama, todo quebrado e com os canos e fios arrebentados, almoçamos nesse lugar colocamos as coisas em ordem, recuperamos de susto e partimos pra Ilhéus. |
 |
Enfim um asfalto que dava acesso a BR 101 |
 |
Passamos direto por Itabuna |
 |
Chegamos a Ilhéus |
 |
Sem conhecer nada mas procurando um local pra ficar |
 |
Aproveitamos que ainda era dia e andamos com o Motorhome pela cidade |
 |
Achamos esse estacionamento publico onde recebe os onibus com turistas dos navios para conhecer o bar ve'suvio e outras atrações |
 |
E assim fomos descobrindo os lugares turísticos e as histórias da cidade |
 |
bar vesúvio |
 |
haja sol pra esse chapelão aí tapar |
 |
NO outro dia a prefeitura nos disse que naquele estacionamento não poderíamos mais ficar, resolvemos vir pra orla em frente a delegacia |
 |
Mas mesmo assim achamos perigoso e então resolvemos pegar estrada |
 |
Parada no mirante pra apreciar a paisagem |
 |
Essa é a forma que a Mila tem pra pedir água, ela morde a vasilha, trás até onde estamos e fica esperando |