sábado, 22 de dezembro de 2012

COXIM, MS TERRA DE ROSIMEIRE

Nosso quintal, ao lado da praça da concha acustica

 Em frente a secretaria de açao social, cujo agradecemos por nos emprestar energia

Esse é Gabriel que veio passar quase o dia todo com nós para que a Rosimeire pudesse matar a saudade

Rosimeire e Gabriel, seu afilhado

Visao da praça Silvio Ferreira, em frente a igreja Catedral Sao Jose de Coxim

Tambem dormimos aquinesta praça por 3 noites

Praça super tranquila e ainda com energia 127 e 220 volts, pode escolher.

A Milla, como sempre me cuidando em todos os lugares que vou.

Igreja Catedral de Sao Jose em Coxim, agradecemos ao padre Michael e Dom Antonino

Tranquilidade e sossego é ficar nessa praça

E já que ficamos em frente a igreja, entao vamos a missa

O presépio de dentro da igreja

O presépio de fora da igreja

Mais vistantes, casal RO-RO, Ronildo e Roberta, Cunhado, que tambem foi a missa conosco

Ao lado do famoso Pé de Cedro de Coxim

Coxim ficou mais conhecida por causa desse Pé de Cedro

Uma pena de dar dó e chorar ver essa arvore amarrada pra nao cair... quse que em coma

Ao lado o Museu de Coxim

Cheguei a ficar emocionado em ver essa arvore desse jeito

vejam, isso é de uma resistencia incrivel que só a natureza e a força das plantas tem.

Aqui ao lado, a homenagem para Zacarias Mourao e o Pe de Cedro

plante uma árvore, pode ser muito importante...

A letra da sua musica

Depois do Pé de Cedro, fui dar uma conferida como estava o Rio Taquarí

Essa é a Chalana do Pantanal, mas ainda prefiro meu Motor Home..... nao sei nadar....

Visao do lado de baixo do Rio Taquarí

Visao do lado de cima do Rio Coxim desaguando no Taquarí

Já que a meire é famosa por aquí, a imprensa nao pode deixar dde registrar a nossa passagem

Se aumentar bem a imagem, creio que dá pra ler a matéria.

Mais um amigo nos visitando em Coxim


PE DE CEDRO DE COXIM, POR ZACARIAS MOURAO... MUITO INTERESSANTE...

Zacarias foi diretor da gravadora Philips. (Foto: Arquivo/Ligia Mourão)Zacarias foi diretor da gravadora Philips. (Foto: Arquivo/Ligia Mourão)
Levando em conta músicas como "Ai seu te pego", "Eu quero tchu, eu quero tcha", “Eu vou pegar você e tãe", “Lê, lê, lê” e “Bara Bará Bere Berê”, quem hoje, diante do mercado e da explosão cada vez mais constante de novos estilos, deixaria de lado os "chicletes" e se atreveria a fazer uma canção falando de uma árvore?
Difícil acreditar que a idéia daria certo em uma época onde grande parte das composições - de rima fácil e conteúdo duvidoso -, conquistam, com facilidade incrível, o topo das paradas de sucesso. Ainda bem que foi há meio século.
Com 53 anos de história, "Pé de Cedro", música escrita pelo coxinense Zacarias Mourão, colocou Mato Grosso no mapa musical do País, antes mesmo da criação do Estado. A inspiração, como o nome sugere, veio de uma árvore, mas isso não foi motivo para que a canção ficasse na gaveta, pelo contrário. O sucesso veio rápido e se espalhou Brasil afora.
Hoje, a música é uma das mais importantes e representativas de Mato Grosso do Sul, não apenas pela árvore que se tornou a grande paixão do menino Tió, como o compositor era chamado na infância, mas pelo valor histórico-cultural que representa.
A canção de Zacarias é simples, mas foi pela simplicidade que ele, um homem interiorano, conseguiu levar, pela primeira vez, o nome do Estado para fora, no final da década de 50. Os holofotes se voltaram para o antigo Mato Grosso.
Compositor morou no Rio de Janeiro e em São Paulo. (Foto: Reprodução/Internet)Compositor morou no Rio de Janeiro e em São Paulo. (Foto: Reprodução/Internet)
Naquela época, Tió já estava morando em São Paulo, onde havia iniciado carreira no DER (Departamento de Rodagem), como operador de máquina. Paralelamente à atividade, mexia com produção artística.
Em 1959, durante uma visita a Coxim e ao pé de cedro que plantara aos 11 anos, Zacarias escreveu a canção que viria a ser reconhecida como seu principal trabalho. Na capital paulista, ele pediu a Goiá, um amigo compositor, que musicasse a letra.
A canção do arbusto que ramificou e virou árvore estourou com a dupla Tibagi e Miltinho, na década de 60. A partir daí, Zacarias passou a ser visto com outros olhos.
Esperto como era, aproveitou para divulgar o Estado e a cidade de onde viera: Coxim, aquele "pedaço do céu", como costumava dizer. Com o talento e a lábia, acabou incentivando e lançando ao Brasil novos cantores sul-mato-grossenses, como a dupla Amambay e Amambai e Dino Rocha. Com isso, tornou-se símbolo da expansão cultural do município.
Em 1975, 16 anos depois de ser musicada, a canção voltou ao topo com Sérgio Reis. Em entrevista concedida para o documentário "Um pedaço do Céu", produzido pelos jornalistas Douglas Queiroz, Hugo Crippa e Karla Lyara, em 2010, o cantor falou sobre a gravação que entrou para o primeiro LP de músicas sertanejas de sua carreira.
"Eu peguei uma música de cada Estado, de cada região, e o Pé de Cedro foi para Mato Grosso, Chalana foi para fronteira, Chico Mineiro para Minas Gerais e assim foi feito. O Zacarias era um amigo, um irmão que eu tive. Sou amigo da família, eu vi as crianças dele crescerem. Falar dele bate muita saudade", diz.
O poeta Geraldo Mochi, que conheceu o compositor, lembra no documentário que Zacarias divulgava a cidade e conseguia levar artistas para conhecer o município.
“O sonho dele era levar a música da fronteira, a polca paraguaia, o chamamé, o rasqueado. Ele queria introduzir essa música nossa, da região, lá em São Paulo. Conversando com o Zacarias eu falei: Como que é esse Mato Grosso, essa Coxim, sua cidade? Ele falou: Olha, moço, Coxim é um pedaço do céu na terra”, lembra.
Zacarias Mourão e o pé de cedro. (Foto: Arquivo/Ligia Mourão)Zacarias Mourão e o pé de cedro. (Foto: Arquivo/Ligia Mourão)
História - No livro “Os Pioneiros – A origem da música sertaneja em Mato Grosso do Sul”, do jornalista Rodrigo Teixeira, Ligia Mourão, filha do compositor, relembra a história que teve início há 73 anos, em 1939.
Com 11 anos, Tió, acompanhado de Padre Chico - com quem se tornou coroinha, encontrou um arbusto de pé de cedro na beira do rio Coxim, durante uma das várias caçadas que realizava na companhia do sacerdote.
O menino resolveu que iria contribuir para arborização da cidade e acabou plantando a árvore. Anos mais tarde, a atitude ecológica teve uma justificativa mais filosófica, como ele mesmo explicou à filha.
"Teve um sentido porque ele havia conversado sobre Deus, sobre natureza... Ele queria arborizar do jeito que era o lugar mesmo. [...] Uma vez perguntei: Porque o senhor plantou um pé de cedro? Ele respondeu que queria saber sobre a vida e que plantou o amor".
Zacarias queria ver a árvore vingar. Seria o resultado do amor que plantara. E o pé de cedro, como era esperado, cresceu. "Antes de conhecer Goiá papai voltou a Coxim para matar a saudade. Ele queria ver o pé de cedro. Quando chegou, abraçou o tronco e chorou. Foi quando escreveu a letra", disse Ligia Mourão.
Mate a saudade da música:
O coxinense que levou o nome do estado para fora nasceu em 1928. (Foto: Arquivo/Ligia Mourão)O coxinense que levou o nome do estado para fora nasceu em 1928. (Foto: Arquivo/Ligia Mourão)
Breve Biografia - Zacarias dos Santos Mourão, o Zacarias Mourão, nasceu em 1928, em Coxim, município distante 260 quilômetros de Campo Grande. Passou a infância na igreja, onde se tornou coroinha ao lado de Padre Chico, que o apelidou de Tió, nome de um pássaro danado.
Aos 15 anos, o menino decidiu ser padre e mudou-se para Campo Grande, onde fez dois anos de seminário, mas percebeu que não tinha vocação para o sacerdócio e resolveu deixar de lado a batina.
Na Capital, Zacarias entrou para a Aeronáutica e depois, aos 21 anos, foi estudar em Petrópolis (RJ), mas a vida por lá não agradou. O rapaz passava a maior parte do tempo trancado em um quarto, escrevendo sobre Coxim.
Resolveu morar em São Paulo, onde entrou para o DER (Departamento de Rodagem) – responsável pela construção, manutenção de vigilância das estradas - como operador de máquina. Fez carreira até sair como Policial Rodoviário Federal.
Em 1959, aos 31 anos, Zacarias retorna à cidade sul-mato-grossense, visita o pé de cedro que havia plantado quando criança, conversa com Padre Chico e volta à Capital paulista com a letra da música - sobre a árvore - já escrita. Foi quando pediu a Goiá, outro compositor, que musicasse a canção que viria a marcar sua carreira.
No período em que trabalhou no Departamento de Rodagem, o compositor continuou mexendo com produções artísticas e cursou jornalismo pela Cásper Líbero.
O Zacarias radialista, produtor, empresário, diretor de gravadora e compositor começa a surgir nesta época, no rádio, quando ele venceu um concurso de poesia na Rádio Bandeirantes e ganhou um programa para fazer.
Busto do compositor, no centro de Coxim. (Foto: Maikon Leal/Coxim Agora)Busto do compositor, no centro de Coxim. (Foto: Maikon Leal/Coxim Agora)
"Papai saia da polícia rodoviária e ia fazer os programas de rádio. Ele fazia de tudo. Também foi diretor da gravadora Phillips e PolyGram e companheiro do Miguel, dono da gravadora CID", contou a filha, em entrevista concedida a Rodrigo Teixeira.
A rotina do coxinense era agitada. Além de comandar o programa de rádio, ele era colaborador de revistas em São Paulo. Em uma delas, na “Moda e Viola”, assinava a coluna “Venenos do Zacarias”, onde retratava, com humor, o mundo artístico da época.
Morte - A vida de Zacarias Mourão foi interrompida na madrugada de uma terça-feira, em 23 de maio de 1989, há 23 anos. O compositor, na época com 61 anos, foi encontrado morto dentro da casa que residia, localizada no Jardim TV Morena, em Campo Grande.
Ele recebeu uma facada na altura do coração, chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu durante uma cirurgia de emergência. O assassinato, até hoje, não foi esclarecido.
Pé de cedro – Em novembro de 2006, um tronco do pé de cedro plantado por Zacarias caiu por causa de uma tempestade. Os galhos foram recolhidos pela Prefeitura e encaminhado o parque temático da cidade, localizado na Avenida Mário Lima Nantes. A retirada fez parte da programação do aniversário de Coxim.
Tempestade derrubou metade do pé de cedro em 2006. Galhos foram encaminhados para um museu. (Foto: Keila Flores)Tempestade derrubou metade do pé de cedro em 2006. Galhos foram encaminhados para um museu. (Foto: Keila Flores)

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

MATERIA SOBRE NÓS NO DIARIO DO ESTADO DO MS

Matéria publicada no Jornal impresso Diario do Estado do MS da cidade de Coxim, onde estamos por alguns dias.

http://www.diariodoestadoms.com.br/impresso/dia.php?id=439

sábado, 15 de dezembro de 2012

ESTAMOS EM COXIM

Estamos na cidade de Coxim, onde a Meire viveu desde os seus primeiros anos até 2010. estamos revendo os parentes dela e os amigos e nos despedindo para prosseguir por uma certa longa viajem.
Veja alguns sites onde vc pode ficar mais informado sobre essa interessante cidade do Pe de Cedro e do rio que já foi o mais pescoso do mundo. Terra de Zacarias Mourao, o cantor e compsitor do mato Grosso do Sul.


http://www.coximagora.com.br/

http://www.edicaoms.com.br/

http://www.coxim.ms.gov.br/

A HISTORIA DE COXIM

Os irmãos Lemes, fugidos de São Paulo em 1719, chegaram à região da atual cidade de Cuiabá por Coxim. Em 1722 passa pela região o então Governador da Capitania de São Paulo Dom Rodrigo César de Menezes, que assinou a concessão de três sesmaria nos sertões do Taquari em 1727: uma em 4 de março, a favor de João de Araújo Cabral, a segunda sesmaria no Rio Taquari em 4 de abril, a favor do Sargento-Mor Manoel Lopes do Prado e uma terceira ainda no Rio Taquari, em 31 de dezembro, a favor de Domingos Gomes Biliago. Este último, unindo-se a Antônio de Sousa Bastos, Manoel Caetano e os Padres Antônio de Morais e José Frias, em 1729, fundaram o Arraial do Biliago, à margem esquerda do Rio Taquari, onde atualmente, na margem oposta, se situa Coxim, cujo finalidade era o de socorrer as monções que iam de São Paulo até Cuiabá.

No ínício o arraial pouco se desenvolveu e, criado o Destacamento Militar do Piquiri, foi elevado à Freguesia em 1850, sendo Biliago incluído dentro dos seus limites. Por ficar às margens de um rio navegável e com a ligação terrestre que ligou a região ao interior de Goiás, o arraial foi se desenvolvendo e em 1862, mudou o nome de Núcleo do Taquari com criação no lugar, de uma Colônia Militar, pelo Governador da Província, Herculano Ferreira Penna. Em abril de 1865 o Núcleo é povoado por forças invasoras paraguaias e seu Comandante, Capitão Antônio Pedro, se retirou do Povoado com um contingente de 125 pessoas em direção a norte do Estado. Em 8 de maio do 1866, a notícia da ocupação local chegou à Cuiabá pelo cidadão Antônio Teodoro de Carvalho, morador na Fazenda São Pedro, distante oito léguas do Núcleo. Segundo um ofício do Capitão Antônio Pedro ao Presidente da Província, datado de 15 de maio de 1866, as forças invasoras que ocuparam o Núcleo eram de 400 a 500 soldados, com dois canhões que incendiaram o Povoado, saqueando e abandonando-o depois de seis dias de ocupação. Em 1872, o Núcleo foi elevado à categoria de Freguesia com a denominação de São José de Herculânia, em homenagem ao Presidente Herculano Ferreira Penna, que lhe dera os primeiros impulsos.

Em 1892, a Assembleia Legislativa apresentou ao Presidência do Estado para ser sancionada uma Lei mudando o nome de Herculânia para Coxim, o que não foi aceito. Em 11 de abril de 1898 a localidade é elevada à categoria de vila e município, substituiu-lhe finalmente Herculânia por Coxim, restituindo em 1944, pelo Interventor Júlio Müller. Em 1913, Coxim foi elevada à categoria de Comarca, sendo presidido pelo Juiz Amâncio Ramos, conservando-se o nome e os mesmos limites. De 1916 a 1926, houve um período de turbulências, crimes e desgraças, com um maníaco subindo ao Poder, causando estrago na Comarca. Houve até a extinção da Comarca, restabelecida depois.

Em 1977 Coxim passa a fazer parte do novo estado de Mato Grosso do Sul. E com a criação dos municípios de Camapuã, Rio Verde de Mato Grosso, Pedro Gomes e Alcinópolis, Coxim perdeu parte do seu grande território.

Calamidade

No dia 2 de fevereiro de 1977, o rio Taquari, repentinamente extravasou de seu leito natural e inundou grande parte do município, causando uma enchente de proporções altamente calamitosa para a população e para a economia do município, o que obrigou o prefeito da época a declarar situação de emergência e a mobilizar todos os recursos disponíveis para socorrer as inúmeras vítimas do flagelo, no que foi auxiliado pelo 47º Batalhão de Infantaria (aliado as ações do Governo do Estado), através da presença do Chefe da Casa Civil, a Cemat e o Dermat.

Em janeiro de 1989, volta-se a repetir o mesmo fenômeno, desta vez com maiores agravantes, quando até a antiga ponte de concreto construída na administração de Alaor Garcia da Silveira, em 1948, sofreu danos estruturais. Até trechos da BR-163 que corta o município e a cidade, sofreu as consequências de desaterros em várias partes do seu percurso.

Topônimo

Segundo Silveira (1995), a toponínia de Taquari e Coxim são:
Taquary ou Taquari
Nome de origem guarani, que se desdobra em dois elementos:
Taquara = Taquaral
Y = rio
Portanto, Rio dos Taquarais.
Coxim
Coxim, ou Dores de Coxim, era a denominação que lhe dava o Estado de Goiás que pretendia firmar posse nesta parte de Mato Grosso.
É derivado do dialeto Bororó, com o significado de peixe (Cojim = Peixe). (fonte: Wikipedia).

MATERIA DO SITE CAMPOGRANDENEWS SOBRE NÓS

Meire e Enio, na casa que levam para todo lugar. Meire e Enio, na casa que levam para todo lugar.

Não há uma foto sem o sorriso estampado no rosto depois que Enio Oliveira e Rosimeire Patussi resolveram abandonar a vida convencional, trocando a casa por um motorhome. Há um ano, eles largaram o certo pelo duvidoso, apesar de algumas limitações, como a deficiência física de Meire, mas não se arrependeram.
Os dois chegam a visitar 13 cidades a cada 5 semanas, felizes da vida. As vantagens, conta o marido de 44 anos, são tantas que nem é possível fazer uma comparação com os dias de endereço fixo. “A gente nem precisa voltar de festa, fica estacionado ali mesmo e dorme. É uma liberdade que buscava há 10 anos, não tem preço”.
Até os negócios do representante comercial melhoraram, depois que passou a levar as casa junto. “Se tenho de visitar um cliente às 7 horas, por exemplo, já vou de noite para o local e de manhã acordo já no endereço”, comenta.
Hoje o casal está em Dourados, amanhã vai para Fátima do Sul e só em 10 dias deve aparecer aqui por Campo Grande, terra natal de Enio.
Meire nasceu em Coxim, com paralisia cerebral que comprometeu a coordenação motora e a locomoção. A nutricionista de 39 anos tem dificuldade para andar, mas uma coragem de dar inveja.
“Se não fosse o motorhome, eu ia viajar pelo mundo de outro jeito, nem que fosse de hotel em hotel”, diz com jeito firme.
Os dias que passa entre uma cidade e outra, ela escreve um livro, sobre o que a vida já rendeu. “Preciso de um dia para contar meus dramas, mas não é isso que tem importância para mim. Todos passos que resolvi dar, foram difíceis, mas sempre fiquei com o que tinham de bom o de ruim eu descartei. Mesmo assim, converso 10 minutinhos e a pessoa já sai dizendo que nunca mais vai reclamar da vida”, diz sorrindo.
Por onde passa, novos amigos chegam para conhecer a vida diferente.Por onde passa, novos amigos chegam para conhecer a vida diferente.
Mila é a "filha" do casal que está junto há 4 anos.







Mila é a filha do casal que está junto há 4 anos.







Os dois se casaram há 4 anos, moraram um tempo com a mãe dela em Coxim, depois alugaram uma casa e em dezembro do ano passado compraram o ônibus adaptado em Porto Alegre.
Dentro, há de um tudo. Todos os eletrodomésticos que uma dona de casa precisa, inclusive o aparelho de depilação para as andanças não abalarem a vaidade de Meire.
Em praças, pátio de igrejas, postos de combustível ou na rua mesmo, os dois encontram lugar para o veículo de 12 metros. Enio atende aos comerciantes da região e depois os dois seguem para descobrir o que cada cidade tem de especial e divertido. Católicos, eles ainda conseguem assistir missa, pelo menos uma vez por semana.
A única dificuldade é quando a casa resolve quebrar. “Ficamos dias dormindo na oficina. Foi engraçado. O dono fechava e a gente ficava ali, do café até o jantar”, lembra Enio.
A principal companheira é Mila, a poodle branca adotada pelos dois, mas as visitas costumam animar os dias do casal. “Nunca tive tanto amigo. Onde a gente chega, as pessoas recebem bem e querem conhecer nossa casa. A maioria diz que tem vontade de viver assim, mas não tem coragem”, diz o marido.
Eles não pagam IPTU, água é doação dos postos de combustível onde param e a energia é gerada pelo próprio veículo. O maior gasto é com o diesel, cerca de R$ 600,00 por mês. “É muito mais barato viver assim”, garantem.
Agora, o casal quer reunir outros “motor homeiros” para criar o Clube do Motorhome em Mato Grosso do Sul e assim conquistar mais estrutura para quem sai por aí com a família, nessa aventura de morar em qualquer lugar. “Precisamos de mais campings para esse tipo de veículo, aqui não tem essa cultura”, reclama Enio.
Mas é a única reclamação durante toda a conversa. Por fim, os dois preferem comemorar a vida. “Já tive dinheiro, cai. Mas aprendi que para ter qualidade e felicidade não preciso ter patrimônio. A gente só tem de ter coragem”, resume Enio.

MORADA FIXA EM CAMPO GRANDE...

Além de nossa casa rodante... quer dizer.... nosso Motorhome, agora estamso com nossa humilde residencia em Campo Grande, um apartamento para receber os amigos...




Visao do estacionamento de dentro do Motorhome.

Apesar de seus 12 metros, ocupando a minha vaga e de mais um vizinho que emprestou a dele..

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

25 ANOS DE PADRE JOAQUIM PARROM

Tivemos o maior prazer e satisfaçao de poder estar presente no aniversário de 25 anos de padre do tio da Rosimeire o Pe. Joaquim Parrom, cujo considero uma pessoa muito especial e importante para nós.
Houve a missa homenageando na igreja Perpetuo Socorro na avenida Afonso Pena em Campo Grande. Ficamos emocionados com o que os outros padre disseram sobre ele. Realemente uma pessoa de Deus.



Fazendo pose pra recordaçao do nosso padre Joaquim Parrom


TEVE  ATÉ O BOLO DE ANIVERSÁRIO.. HUMM E TAVA BOM HEIM..

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

EM CAMPO GRANDE, MS

DESCULPEM PESSOAL POR NAO POSTAR NESSES DIAS QUE SE PASSARAM.

Pois estivemos muito ocupados com o meu trabalho, com viagens e com o trabalho.
Ainda tivemos a grande sorte de conseguir adquirir nosso apartamento em Campo Grande onde nos ocupou realmente muito tempo.
Creio que de afgora em diante vai sobrar um pouco mais de tempo pra postar aqui no Blog.




Este vai ser o maior aquário de agua doce do mundo..

Meu ex-patrão, Rosmar da P4 Vivo Empresas.
Aquí é onde iniciou Campo Grande, Museu José Antonio Pereira, nome do fundador da capital.



Parabens ao amigo Fabio que está aniversariando nesta data de hoje, amigo de Meire desde a época da escola e sua esposa Maria que veio nos visitar no Motor Home..