Na estrada, agora sem a BR 101, fomos pela Costa do Cacau para curtir as lindas paisagens de litora e da serra.
 |
Passando por Itacaré |
 |
Cidades pequenas, mas transitável pro tamanho do nosso Motorhome |
 |
Devido a muitas chuvas, Caiu uma ponte e tivemos que passar por um desvio |
 |
Passamos por dentro desse riacho, o desvio meio ruim, mas nada que impedisse. |
 |
Também passamos por Camamu, não quisemos entrar nas praias devido os acessos serem bem restrito para o nosso motorhome |
 |
As cidades tinham uma aperencia feias, mas em compensação as paisagens nas estradas eram deslumbrantes |
 |
Algumas cidades ou distritos bem pobres |

 |
Antes de chegar nessa cidade aconteceu mais um fato corriqueiro, não achamos local agradável pra pernoitar e então achei que na estrada poderíamos achar um posto ou uma parada melhor, acontece que rapidamente começou a escurecer e detesto dirigir a noite, e ainda mais num lugar desconhecido. Combinei com a Meire que no próximo local que desse pra estacionar eu pararia, e aí iniciou um percurso com serras e nada de local, aí logo no final de uma subida havia um bar, um onibus escolar parado e uma casa ao fundo com um grande pátio, nem pensei, entrei e fui em direção a casa, expliquei nossa situação ao morador que prontamente nos atendeu e autorizou dormir alí naquele local, estávamos sem sinal de internet, as baterias dos celulares e maquina fotográfica sem carga, mas achando um local pra dormir já estava bom. Fizemos ótima amizade com o morador, ficamos até tarde conversando, uma família super simples e humilde, porém muito receptivos e amáveis. No outro dia, tomamos café e funcionamos o motorhome pra sair, vieram todos pra despedir e na despedida a matriarca e duas filhas disseram que estariam indo pra cidade, que iriam esperar o onibus pra partir, lógico, oferecemos uma carona pras tres, fomos até a cidade conversando. |
 |
Desceram nesse local |
 |
Ruas apertadas, mas como bom motorista, tudo dá certo |
 |
Estávamos a caminho de Valença |
 |
Mais estrada sinuosa, com serra e alguns lugares com dificuldades pra passar |
 |
A chuva havia levado tudo |
 |
Mas reclamar pra que ??? |
 |
Assim que chegamos em Valença vários guias correndo atrás pra vender passeios pro Morro de São Paulo |
 |
A caminho de um estacionamento o transito estava horrivel, demoramos quase uma hora pra passar por um pedaço de 1000 metros |
 |
Praça bem cuidada, mas impossível de estacionar |
 |
procuramos um estacionamento, mas estava lotado, teria que esperar chegar a noite pra conseguir uma vaga, dormir e no outro dia tentar um passeio pro Morro de São Paulo, achamos muito trabalho e muito assédio dos guias, decidimos não fazer mais o passeio e novamente ir pra estrada |
 |
Saindo de Valença |
 |
Aquí já em Nazaré |
 |
A caminho da Ilha de Itaparica |
 |
Primeira vez que vimos essa fruta, paramos pra saber o que era e descobrimos ser a tão famosa Jambo, compramos uma porção e fomos comendo |
 |
Chegando na Ilha |
 |
Já nas ruas de Itaparica |
 |
Como sempre chegar e procurar um local agradável |
 |
Encontramos esse quintal, bom estacionamento, na Ilha de Itaparica, em Itaparica, em frente a Pousada Claro de Luar, cujo recomendo a todos ( www.clarodeluar.com ) de um argentino mais Brasileiro que Bahiano. |
 |
Passeio pela orla de Itaparica |
 |
Fomos ao centro e em toda a cidade |
 |
Como estávamos bem instalados e não iria conseguir dirigir por vários lugares da Ilha, pegamos um onibus coletivo |
 |
O onibus nos leva a vários lugares onde não fazíamos idéia de ir |
 |
Depois de passar o dia andando de onibus coletivo fomos a barraca em frente ao hotel Claro de Luar pra degustar uma verdadeira pizza Italiana, feita por um casal de Italianos recem chegados ao Brasil. |
 |
Depois de uma semana na Ilha, depois de conhecer praticamente tudo, pegamos caminho a balsa pra chegar em Salvador |
 |
Na fila da Balsa |
 |
Comprando bilhete para atravessar |
 |
Mais uma pitoresca, chegamos na fila da balsa as 3 horas da tarde, vimos a fila de carros pequeno andar, o funcionários veio nos avisar que iria demorar um pouco porque a balsa era pequena. Até aí tudo bem, mas aí chegou outra balsa e outra e nada de a nós embarcar. |
 |
Até a Mila enjoou de esperar.. |
 |
Quando ainda estávamos na fila, logo atrás de nós vimos um outro motorhome de Brasíla também esperando pra atravessar, conversamos um pouco e quando estava de noite é que embarcamos |
 |
Como a travessia demora mais ou menos uma hora, fiz a janta e jantamos, chegamos em Salvador já lá pelas oito da noite, ajudados pelo recém conhecido amigo de Brasíla que estava com o outro Motorhome, me convenceu a ir direto para o camping do CCB, ele sabia o caminho, pois disse que era conhecido lá |
 |
A foto não saiu boa porque foi a Meire que tirou e acho que ela estava muito apreensiva, mas nos guiou até o camping. Chegando lá chamamos o guarda camping e então que veio o vigia, ficaram discutindo sobre valores e eu queria descansar, pois a travessia do ferry boat foi tenso e cansativo, o valor era de 25 reais por pessoa, paguei e entrei o amigo estava com 4 pessoas e queria apenas pernoitar e iniciou uma tremenda e demorada conversa pro vigia fazer um preço menor, depois de um bom tempo e alguns desentendimentos entraram e foram dormir, no outro dia saíram cedo e nem ví mais eles. |
 |
O camping estava lotado de rodas quadradas e barracas, mas com pouquíssimo movimento |
 |
Descobrimos que a grande maioria tinha roda quadrada mas não moravam alí, apenas de vez em quando usavam e outra coisa que nos chamou muito a atenção foi a quantidade de barracas de lonas, nem tirei fotos pois achei muito estranho, me parecia muito com acampamento de sem terra, mas descobrí que eram moradores de Salvador que alugam seus apartamentos nessa época por causa do carnaval e da alta temporada e mudam pro camping. |
 |
Saímos assim que almoçamos e fomos atrás de um local pra ficar |
 |
Aproveitamos que estava difícil e fomos rodar pela cidade |
 |
Vários locais lindos, porém nada de local pra estacionar, muita violencia, dava pra notar até pelas placas pichadas |
 |
Como não conseguimos outro local pra ficar, decidimos novamente pegar estrada. |
 |
Ficamos decepcionados, pois queríamos ficar uns dias pra conhecer melhor a tão falada Salvador e também encontrar uma prima que viria passear por aquí, mas como nem tudo acontece como esperamos, melhor estrada |
 |
Logo que saímos rumo a Lauro de Freitas, proximo ao aeroporto mais um congestionamento |
 |
Como não temos pressa, durante o congestionamento merendamos e pacientemente esperamos |
 |
Aconteceu que chegamos em Lauro de Freitas a noite, cidade colada com salvador, paramos no primeiro posto que vimos e dormimos nesse posto que não lembro o nome, mas também não usamos nada do posto, nem abastecemos. |
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário